terça-feira, 27 de setembro de 2011

Obama e o Estado Palestino


O presidente norte-americano Barack Obama já deixou claro que seu país deverá barrar o pedido palestino de reconhecimento no Conselho de Segurança da ONU, onde os Estados Unidos detém poder de veto. 130 países, aproximadamente, veem a Palestina como Estado independente. O número supera o mínimo necessário para que o território seja reconhecido pela Assembleia Geral da ONU. Dilma irá apoiar Estado palestino em discurso. 

SARNEY – O PRESIDENTE DA IMPUNIDADE

A justiça e Sarney

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Dia do Aministrador

FENEAD e DCE  FTC presentes na comemoração ao dia do Administrador.





quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Maia e Manuela d’Ávila recebem estudante chilena Camila Vallejo

Após participar de grande manifestação em Brasília, líder estudantil denuncia violência e repressão do governo chileno
Após participar da Marcha dos Estudantes, grande manifestação que colocou nas ruas de Brasília mais de 12 mil estudantes na última quarta-feira (dia 31 de agosto), a presidente da Federação dos Estudantes da Universidade do Chile (Fech), Camila Vallejo, participou de uma audiência pública na Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados (CDHM), quando denunciou a violência e a repressão do governo chileno contra as manifestações de seu país.
Há cerca de quatro meses os estudantes chilenos têm organizado uma série de protestos contra a mercantilização da educação no país. A resposta do governo tem sido bastante abusiva, chegando ao seu ápice no último dia 26 de agosto, quando um estudante de 16 anos foi morto pela polícia durante um protesto em Santiago.

Grito dos Excluídos

Grito dos Excluídos: uma mobilização nacional pelos direitos do povo

“Pela vida grita a terra… Por direitos todos nós” é o tema da 17ª edição do grito
Do dia 1º até 7 de setembro, todas as regiões do país celebram a 17ª edição do Grito dos Excluídos, cujo lema é “Pela vida grita a terra… Por direitos todos nós”. Trata-se de um conjunto de manifestações populares carregada de simbolismo, aberta às pessoas, grupos, entidades, Igrejas e movimentos sociais comprometidos. Três são os objetivos da mobilização nacional: denunciar o modelo político e econômico que concentra riquezas e condena milhões de pessoas à exclusão social; tornar público, nas ruas e praças, o rosto desfigurado dos grupos excluídos, vítimas do desemprego, da miséria e da fome; e por último, propor caminhos alternativos ao modelo econômico neoliberal, de forma a desenvolver uma política de inclusão social.
Realizado desde 1995, o Grito dos Excluídos teve origem no então Setor Pastoral Social da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, cujo presidente na época, era o bispo de Jales (SP), dom Luiz Demétrio Valentini. Para ele, os 17 anos de realização do Grito mostram sua força e modelo eficiente para propor discussões em torno dos problemas sociais do país. O bispo elenca algumas das bases que sustentam a mobilização por tantos anos.

CARTA AOS ESTUDANTES BRASILEIROS


Documento cobra reforma política e lança abaixo assinado pelos 10% do PIB
A A União Nacional dos Estudantes – UNE , a União Brasileira de Estudantes Secundaristas – UBES e a Associação Nacional de Pós Graduandos – ANPG divulgaram neste 7 de setembro de 2011 uma “carta aos estudantes brasileiros”. O documento é assinado pelos presidentes das entidades estudantis e comemora a data ao mesmo tempo em que pede a aprovação de uma reforma política ampla, que fortaleça a democracia e a participação popular e combata a corrupção e os privilégios de poucos.
A carta anuncia também o início de uma grande mobilização popular para a realização do abaixo-assinado que recolherá milhões de assinaturas pelos 10% do PIB e 50% do Pré-sal pra educação.
“Desta forma, chamamos a juventude brasileira a ocupar cada vez mais espaços, físicos e virtuais, nas ruas, nas escolas, nas universidades, na internet e nas redes sociais, sensibilizando a sociedade brasileira e pressionando todos os governos para aprofundar e ampliar as mudanças necessárias ao país”, diz um trecho do documento.

Leia abaixo a carta divulgada pelas entidades estudantis

Estudantes entregaram pauta cobrando 10% do PIB e 50% do Pré-sal para a educação


Estudantes entregaram pauta cobrando 10% do PIB e 50% do Pré-sal para a educação
Na tarde da última quarta-feira (dia 31 de agosto), em Brasília, após terem realizado uma das maiores marchas dos últimos anos, reunindo cerca de 12 mil estudantes nas ruas de Brasília, representantes da diretoria executiva da UNE, UBES e ANPG, foram recebidos pela presidenta Dilma Rousseff para apresentar uma pauta com as suas principais reivindicações.
Também participaram do encontro, no Palácio do Planalto, o ministro da Educação, Fernando Haddad, o ministro da Secretária-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho e a Secretária Nacional de Juventude, Severine Macedo. A pauta entregue à presidenta continha 43 itens de reivindicação, entre eles a destinação de 10% do PIB e 50% do fundo social do Pré-sal para educação.
Em sua fala, o presidente da UNE, Daniel Iliescu, aproveitou para destacar alguns pontos da pauta: a destinação de 10% do PIB e 50% do fundo social do Pré-sal para educação, verbas para finalizar as obras do REUNI (programa do governo para ampliar os campus e estruturas das universidades federais do país) e a transformação das bolsas parcias em integrais do Programa Universidader para Todos (ProUni), além da criação de bolsas permanentes de assistência estudantil para os prounistas.

DCE FTC na jornada de lutas em Brasilia


Estudantes fecharam jornada de lutas da UNE com reivindicação por 10% do PIB e 50% do Fundo Social do Pré-sal
Estudantes fecharam jornada de lutas da UNE com reivindicação por 10% do PIB e 50% do Fundo Social do Pré-sal para educação. Líder estudantil chilena Camila Vallejo e lideranças do movimento estudantil argentino participaram da manifestação.
Na manhã da última quarta-feira (dia 31 de agosto) as ruas de Brasília foram tomadas por 12 mil estudantes do Brasil todo em uma manifestação histórica, considerada uma das maiores dos últimos anos. A líder estudantil chilena presidente da Federação de Estudantes da Universidade do Chile (FECh), Camila Vallejo e representantes do movimento estudantil chileno participaram, assim como lideranças do movimento estudantil brasileiro e dos movimentos sociais.
Os estudantes coloriram os concretos de Brasília reivindicaram a destinação de 10% do PIB e 50% do fundo social do Pré-sal para educação e lançaram a Jornada Continental de lutas da juventude latino americana.
A concentração começou por volta das 9h da manhã, em frente ao Banco Central . “Bom dia estudantada! Não vamos descansar enquanto a educação de qualidade não for uma realidade no país!”, saudou o presidente da UNE, Daniel Iliescu, convocando para a grande Marcha dos Estudantes.
Antes de iniciarem a passeata, os estudantes fizeram um ato simbólico contra a alta dos juros e Daniel e Camila lavaram com água e sabão a rampa da entrada do prédio da instituição. O senador Inácio Arruda esteve presente e demonstrou o seu apoio: “Estamos aqui lutando para que o BC baixe essa taxa imoral de juros”, afirmou.
“Como podemos pensar em aumentar os juros e não aumentar os investimentos em educação? Vamos limpar essa sujeira. Hoje estamos aqui por 10% do PIB para educação. Se isso ainda não acontece, o nosso lugar é aqui, nas ruas!”, disse a Vice presidente da UNE, Clarissa Cunha.