domingo, 25 de março de 2012
quinta-feira, 22 de março de 2012
C.A. de Engenharia movimenta a faculdade
No palco Icaro Magno, estudante de de Eng. Ambiental, e Icaro Gama, Diretor de Ciências Aeronauticas do C.A. de Engenharia.
Na ultima quinta-feira, dia 15 de Março, o Centro Acadêmico de Engenharia da FTC (que representa a todos os estudantes das Engenharias, Ciencias Aeronáuticas e Sitemas de Informação) movimentou a faculdade com o projeto "Fonte da música". O projeto Iniciado pelo grupo MEDICART e levado à frente pelo DCE no semestre passado tem como princípio criar um momento de lazer e integração onde os estudantes da instituição pudessem mostrar seus talentos musicais.
Juan e Ravena agitaram a Fonte da Música tocando ritmos variados
Este semestre o C.A. de Engenharia retomou o projeto com a idéia de, além da participação dos estudantes, trazer bandas para para se apresentarem. Na ultima quinta-feira o C.A. trouxe a dupla Juan e Ravena para uma pequena apresentação.
"O evento ocorrerá quinzenalmente e devemos ter algumas surpresas para a quinta-feira dia 29 de março. Queremos trazer bandas de ritmos variados. Do Arrocha ao Rock". Disse o presidente do C.A. de Engenharia, Everaldo Santana.
Everaldo Santana (Presidente do C.A.) Caio Gabriel (Tesoureiro
do C.A.) e Rodrigo Teixeira (Diretor de Eng, Ambiental do C.A.)
do C.A.) e Rodrigo Teixeira (Diretor de Eng, Ambiental do C.A.)
terça-feira, 13 de março de 2012
domingo, 11 de março de 2012
Fukushima tupiniquim
Escrito por André Fraga*
Domingo 11 de março completa um ano de um dos maiores acidentes nucleares da História, quando um terremoto seguido por um tsunami provocou um vazamento radioativo de nível 4, o pior na escala desde a tragédia de Chernobyl, obrigando o deslocamento de mais de 200 mil japoneses, a manutenção de outros 160 mil sob quarentena e a contaminação de tudo em um raio de quilômetros. Contaminação que perdurará por gerações.
Logo após a hecatombe nuclear o mundo retomou o debate sobre sua matriz energética e a necessidade de fazer uso de uma forma de energia perigosa: desde a extração, até o transporte e descarte do material radioativo, a população está exposta aos riscos de doenças fatais. O processo de geração de energia nuclear possui várias etapas. O minério radioativo passa por uma série de transformações em sete cidades, de três países, até se transformar em combustível para a usina nuclear. Depois de utilizado, transforma-se em lixo radioativo. Em todas essas etapas, há a possibilidade de ocorrer um acidente, contaminando água, solo, ar, além de pessoas e animais, e ainda não foi encontrado um destino seguro e permanente para esse lixo. A exposição ao material radioativo pode gerar nos seres humanos o desenvolvimento de câncer, má formação fetal, aborto, falência do sistema nervoso central, síndrome gastrointestinal, entre outras doenças.
Aqui no Brasil, o programa nuclear segue a todo vapor. O governo alemão, o mesmo que anunciou o fechamento de suas usinas nucleares até 2022 logo após o acidente no Japão, será fiador de um empréstimo de 1,3 bilhão de euros para a construção de Angra 3. O programa nuclear brasileiro é uma caixa preta ligada as Forças Armadas, onde não há fiscalização nem transparência. Acidentes ocorrem rotineiramente e são tratados de forma sigilosa colocando toda a população em risco. Enquanto no Japão centros de controle a acompanhamentos de catástrofe estão a postos para qualquer tipo de emergência, no Brasil os planos nunca foram apresentados e nossas usinas estão instaladas em um lugar que os índios chamavam de pedra podre. A possibilidade de uma catástrofe como Fukushima no Brasil certamente teria consequências muito mais devastadoras.
Um dos fatos mais preocupantes do Programa Nuclear Brasileiro é o farto de que o setor que insiste em expandir e que lida com algo muito perigoso é o mesmo que opera, atua, e fiscaliza atividades ilegais e coibir infrações. Transparência é uma palavra que eles a Comissão de Energia Nuclear não conhece.
A Bahia não está imune ao risco nuclear. Em Caetité o subsolo já está contaminado, por conta da mineração de urânio das Indústrias Nucleares do Brasil (INB), e ninguém assume a responsabilidade em um eterno jogo de empurra. Recentemente tentou-se insistentemente trazer uma usina nuclear para as margens do Rio São Francisco no lado baiano. Em 2004, por duas vezes, um navio carregado de urânio enriquecido da INB, entrou na Baía de Todos os Santos sem autorização dos órgãos competentes, com o objetivo de economizar no valor do frete. O urânio circula anônima e livremente pelas ruas de Salvador, colocando em risco toda a população da cidade.
Fukushima reacendeu o debate, de uma forma desnecessária, mas trouxe de volta o que teimavam em esquecer: energia nuclear é cara e perigosa. The Economist, uma das revistas mais respeitadas do mundo, traz um artigo interessante essa semana: o sonho que falhou e mostra como a energia nuclear já não se encaixa em um modelo civilizatório pensado nesse século. Precisamos pensar com a cabeça no século 21 e abandonarmos de vez tecnologias ultrapassadas, arriscadas e onerosas. Combinar uma matriz energética limpa e renovável e a racionalização do consumo poderá fazer do Brasil e da Bahia ponta de lança de um novo paradigma energético. Com tanto sol e vento pra que insistir em urânio e petróleo?
*Engenheiro Ambiental e ex-presidente do DCE FTC
Mulheres: Somos quase 90% da Psicologia brasileira
No mês em que se comemora o Dia Internacional da Mulher, o Conselho Federal de Psicologia (CFP) lançará pesquisa para conhecer melhor a categoria. Por meio de questionário, a pesquisa será realizada aleatoriamente via telefone, quase duas mil psicólogas e psicólogos, a fim de compreender como o fato de a categoria ser, predominantemente, composta mulheres tem impactado a prática profissional. A pesquisa será lançada oficialmente durante o Debate Online Mulher: democracia, políticas públicas e cidadania, programado para o dia 28 de março às 10h.
O questionário vai abordar questões relevantes para o CFP, o perfil da psicóloga e do psicólogo pesquisado e o posicionamento destes frente a temas da Psicologia. Com base nos dados obtidos nesta pesquisa, o CFP conhecerá melhor as psicólogas brasileiras e desta forma traçará políticas que, em conjunto com as deliberações do VII CNP, dialoguem de forma mais direta com as necessidades da categoria.
Dados do Cadastro Nacional do Conselho Federal de Psicologia (CFP) apontam a existência de 215 mil profissionais de Psicologia. Desse total, aproximadamente 190 mil são mulheres.
Conferência das Mulheres
A Psicologia participou da Conferência Nacional da Mulher, realizada em dezembro de 2011. Cerca de 100 delegadas psicólogas participaram do evento e o CFP esteve representado pela conselheira Marilda Castelar, representante da instituição no Conselho Nacional de Políticas da Mulher e pela colaboradora do CFP Marisa Sanábria.
Segundo a conselheira Marilda Castelar, o CFP continuará discutindo o papel das mulheres como protagonistas de suas vidas. “As diretrizes da Conferência também nos dão subsídios para que o CFP continue qualificando a sua intervenção nesse campo”, disse. Segundo Marilda, o contato com as psicólogas participantes da Conferência foi fundamental para uma articulação da Psicologia com o Movimento de Mulheres. ”O evento nos permitiu conhecer práticas das psicólogas que já estão engajadas em várias dimensões do movimento [das Mulheres]”, explica.
As diretrizes da Conferência são ferramentas de manutenção do Plano Nacional de Políticas para Mulheres do governo Federal. Além disso, elas também são ferramentas orientadoras de propostas para políticas públicas em âmbito nacional, estaduais e locais:
- A autonomia das mulheres como princípio gerador das políticas e ações do poder público e que são propostas para a sociedade;
- A busca da igualdade efetiva entre mulheres e homens, incidindo sobre as desigualdades sociais em todos os âmbitos;
- O respeito à diversidade e combate a todas as formas de discriminação com medidas efetivas para tratar as desigualdades em suas especificidades;
- O caráter laico do Estado como um princípio rigoroso de que as políticas públicas não podem se mover por definições religiosas;
- A universalidade dos serviços e benefícios ofertados pelo Estado, o que exige justiça e transparência;
- A participação ativa das mulheres no diagnóstico da realidade social, formulação das políticas, implementação, controle social.
quinta-feira, 8 de março de 2012
#somostodasFEMINISTAS
O 08 de Março é uma data histórica na luta contra a opressão das mulheres de todo o mundo e nós mulheres estudantes também estamos nessa luta!
Apesar das inúmeras vitórias conquistadas pelas mulheres ao longo dos anos, muitos são os desafios para nossa emancipação. Não podemos nos enganar com o discurso triunfalista. O machismo ainda existe e é estruturante no sistema vigente. Ele organiza a divisão social do trabalho definindo tarefas de homens e de mulheres e seus papéis na sociedade, além de mercantilizar o corpo da mulher.
A crise do sistema capitalista e patriarcal atinge principalmente as mulheres, com demissões e a redução de seus salários já tão desiguais. Tais consequências nos impõe a esfera privada, estimulam a prostituição e o tráfico de mulheres.
Nós mulheres reafirmarmos: Não pagaremos por esta crise! E nossa resposta será dada nas ruas em unidade com todos os movimentos sociais.
A universidade, também, tem que ser das mulheres!
O corte no orçamento de 55 bilhões, anunciados pelo governo, impacta diretamente em áreas estratégicas como a educação, que em 2011 e 2012 sofreu um corte de 3,1 bilhões e 1,9 bilhões respectivamente.
Nós mulheres somos maioria no ensino superior e não ficaremos caladas frente essa atitude do governo! Lutamos por uma universidade pública, gratuita e de qualidade que seja também para as mulheres brasileiras. A universidade que temos hoje é estruturada por uma educação sexista e nossos currículos ainda apresentam conteúdos androcêntricos que não consideram a história de luta das mulheres, assim como sua contribuição na sociedade. A nossa participação nos espaços de chefias e nas pesquisas e na pós-graduação ainda é restrita. Nos cursos “socialmente” masculinos, as mulheres estudantes enfrentam a violência sexista todos os dias, logo, é preciso criar mecanismos que verdadeiramente incluam mais mulheres nos espaços de construção e difusão do conhecimento.
Creches já!
A permanência das mulheres estudantes é ponto central para que possamos superar as opressões que se materializam cotidianamente nas nossas vidas. Atualmente, menos de 20% das crianças até 3 anos têm acesso a esse serviço no país. A oferta de equipamentos públicos que facilitem a vida das mulheres, a exemplo de creches e restaurantes populares, são sempre secundarizados ou com poucos recursos. Acreditamos que a pauta feminista deve ser transversal a todas as ações e políticas que o Estado executa. Queremos a entrega das seis mil creches prometidas até 2014 e que as universidades se responsabilizem por construir e implementar escolas de aplicação em tempo integral atendendo as demandas concretas das mães-estudantes. Também é tarefa nossa tratar das políticas de ações afirmativas dando o recorte racial e atendendo as demandas de permanência, descolonização do conhecimento e do combate ao racismo e machismo.
Chega de violência, somos mulheres e não mercadoria!
Sob esse lema nós condenamos os trotes e calouradas machistas que se repetem nas diversas partes do país. A violência contra a mulher não pode ser naturalizada ou tratada como piada. O corpo e a vida das mulheres são expostos como objeto de consumo, essas relações de poder necessitam ser mudadas e não podemos tratar disso de forma descolada do combate ao sexismo. O machismo mata e violenta! Nossa tarefa é combater suas diferentes formas de expressão!
Somos Mulheres, Estudantes e Feministas!
A UNE vem incorporando no centro da sua agenda a luta das mulheres. O 08 de Março, que é uma data histórica de mobilização e luta do movimento de mulheres no mundo inteiro, é, também, uma data de muita luta para UNE. É importante destacarmos nesta data que a luta por um mundo mais justo passa por acabar com o machismo na sociedade.
Nós, mulheres estudantes e feministas, nos organizamos nesta data para colocar a boca no trombone e evidenciar aquilo que nos oprime dentro e fora da universidade. Acreditamos que a universidade deve ter um papel transformador, logo, ela também tem que estar a serviço de combater as opressões vividas por nós mulheres. Os trotes machistas, racistas e homofóbicos, a inexistência de um recorte da realidade e história das mulheres nos nossos currículos, as violências sexistas que ocorrem no campus, a ausência de mulheres nas reitorias, direções de centros e departamentos fazem com que as mulheres (mesmo sendo maioria no corpo discente) sintam que a universidade não é um espaço delas.
A UNE precisa radicalizar sua luta contra o machismo disputando os valores da sociedade através da universidade. Para isso precisamos de mecanismos concretos para que a universidade deixe de reproduzir as relações sociais de gênero (que hierarquizam a relação entre homens e mulheres). É necessário entender que a educação que temos é sexista e ela estrutura nossas universidades. Educação não sexista é ter na universidade conteúdos acadêmicos que não reproduzam os valores sexistas colocados pela sociedade, em relação ao papel do homem e da mulher, nos seus currículos. Mas também é ter uma universidade que as mulheres tenham condições de frequentar, com assistência estudantil específica - levando em consideração o grande número de mulheres jovens da classe trabalhadora que conseguiram no último período ingressar no ensino superior. Temos que garantir bens públicos que desonerem a vida das mulheres das tarefas do trabalho reprodutivo, queremos uma política de Assistência Estudantil e Ações Afirmativas por inteiro, e isso se materializa especialmente com a garantia de creches e restaurantes universitários. Queremos que mais mulheres estejam presentes nas instâncias de direção e que consigamos ter mais políticas para as mulheres!
Construir uma universidade para as mulheres deve ser uma luta do movimento estudantil brasileiro. Uma universidade pública, gratuita e de qualidade que não reproduza o machismo!
Nesse 08 de Março a UNE vai dar uma grande dose de feminismo nas suas ações para acabar com o machismo na universidade!
segunda-feira, 5 de março de 2012
sábado, 3 de março de 2012
Nota de pesar pelo falecimento de Jai
Nós do DCE estamos de luto por nosso querido Jailson (Jai) que estava enfrentado problemas de saúde e, acabamos de saber pelo Facebook, veio a falecer. Este colaborador da FTC sempre prestou excelente trabalho, modificando o dia a dia de todos com seu jeito alegre de ser, tendo sempre um sorriso no rosto para oferecer.
Desejamos a familia e amigos nossas condolências.
estudantes levam denuncia de violencia policial em teresina ao senado
Após receber dossiê com informações da violência cometida, Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) ouviu estudantes e policiais de Teresina
A Comissão de
Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado ouviu, no
último dia 31, os estudantes de Teresina sobre as denúncias de agressão
policial ocorridas durante os protestos contra o aumento abusivo da
tarifa de ônibus na cidade.
Representando os estudantes, Deolindo
de Sousa Moura, falou aos componentes da Comissão relatando os abusos
cometidos pela policia. “Relatei os fatos. O que vimos entre
polícia e estudantes em Teresina não foi um confronto, foi um massacre, o
que não víamos nem durante o regime militar”, desabafou o estudante.
Por conta da ação violenta da PM de Teresina, as lideranças do movimento organizaram
um dossiê contendo todos os atos de violência da polícia para fazer uma
denúncia na Comissão de Direitos Humanos do Congresso Nacional.
“Queremos que sejam tomadas as providências necessárias no sentido de
combater toda e qualquer forma de agressão à integridade do ser humano”,
explicou o advogado do Diretório Central dos Estudantes da Universidade
Federal do Piauí (DCE-UFPI), Enzo Samuel, que participou da assessoria
jurídica do movimento.
Na audiência, também foi ouvido um
representante da PM, o comandante-geral da Polícia Militar do Estado do
Piauí Rubens da Silva Pereira, que afirmou que os policiais fizeram o
“uso da força física necessária” para garantir o direito da população de
ir e vir.
Deolindo está otimista em relação à
Comissão de Direitos Humanos “Os membros da comissão já tinham
conhecimento da violência da situação e se sensibilizaram bastante. Fiz
um pedido para que uma CPI fosse instalada e eles prometeram dar
continuidade aos procedimentos”, finalizou.
fonte: UNE - Camila HungriaLGBT considera aberração projeto que propõe cura da homossexualidade
O deputado e coordenador da Frente Parlamentar Mista pela Cidadania
LGBT, Jean Wyllys (PSOL-RJ), não gostou do projeto apresentado pelo
parlamentar João Campos (PSDB-GO), que prevê mudanças na resolução do
Conselho Federal de Psicologia, com o objetivo de permitir que
psicólogos trabalhem na chamada “cura gay”. “Considero uma aberração o
fato de se propor um projeto desses. Querem legalizar um tratamento que
enseja tortura psicológica e física.
O principal grupo dos Estados Unidos que defendeu a psicoterapia como forma de curar a homossexualidade já veio a público pedir desculpas pelos suicídios que muitos adolescentes cometeram, induzidos por esse suposto tratamento”, argumentou o deputado. Wyllys avaliou que a inconstitucionalidade da proposta é clara porque fere o princípio da dignidade humana. “O projeto do deputado João Campos jamais será aprovado na Comissão de Constituição e Justiça porque fere o princípio da Constituição que é fundamental, o da dignidade humana.
Além disso, a proposta contraria um ponto pacífico na comunidade científica que é a certeza de que a homossexualidade não é uma doença”, destacou.“Nenhuma orientação sexual é doença, nem a heterossexualidade, nem a homossexualidade, nem a bissexualidade. Não há hierarquia entre elas e uma não é mais saudável que a outra. São expressões diferentes da sexualidade humana”, rebateu.Com informações do A Tarde.
Fonte: bahia noticias
O principal grupo dos Estados Unidos que defendeu a psicoterapia como forma de curar a homossexualidade já veio a público pedir desculpas pelos suicídios que muitos adolescentes cometeram, induzidos por esse suposto tratamento”, argumentou o deputado. Wyllys avaliou que a inconstitucionalidade da proposta é clara porque fere o princípio da dignidade humana. “O projeto do deputado João Campos jamais será aprovado na Comissão de Constituição e Justiça porque fere o princípio da Constituição que é fundamental, o da dignidade humana.
Além disso, a proposta contraria um ponto pacífico na comunidade científica que é a certeza de que a homossexualidade não é uma doença”, destacou.“Nenhuma orientação sexual é doença, nem a heterossexualidade, nem a homossexualidade, nem a bissexualidade. Não há hierarquia entre elas e uma não é mais saudável que a outra. São expressões diferentes da sexualidade humana”, rebateu.Com informações do A Tarde.
Fonte: bahia noticias
teor racista, machista e sexista na propaganda da Devassa
Cerveja deverá alterar propaganda "racista e sexista"
Devido ao teor “racista machista e sexista”, os produtores do anúncio publicitário da cerveja Devassa Negra terão de fazer alterações no material de divulgação.
Devido ao teor “racista machista e sexista”, os produtores do anúncio publicitário da cerveja Devassa Negra terão de fazer alterações no material de divulgação. A determinação do Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar) foi comunicada nesta quinta-feira (29) à Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir).
A decisão atende a um pedido da própria Seppir, encaminhado por meio do ministério Público. O alvo da denúncia é a frase a frase: “É pelo corpo que se reconhece a verdadeira negra. Devassa negra encorpada. Estilo dark ale de alta fermentação. Cremosa com aroma de malte torrado”.
Carlos Alberto de Souza e Silva Júnior, ouvidor da Seppir, considera que houve a veiculação de uma imagem deturpada da mulher negra.
Ele interpreta que “a frase utilizada na peça associa a imagem de uma mulher negra à cerveja, reforçando o processo de racismo e discriminação a que elas estão submetidas historicamente no Brasil e que é caracterizado, entre outras manifestações, pela veiculação de estereótipos e mitos sobre a sua sexualidade”.
Fonte: Rádioagência NP
quinta-feira, 1 de março de 2012
DCE FTC de sala em sala!! A luta continua
O DCE FTC vem realizando, desde segunda, mais uma vez no inicio do semestre, um contato direto com os alunos, passando nas salas de aula. Distribuindo nosso jornal e ouvindo opiniões sobre como juntos podemos melhorar nossa instituição.
Convidamos todos os alunos que querem fazer parte desse movimento a procurar o DCE no modulo 3 nível 1 ou no nosso perfil do facebook e se somar a esse grupo de alunos dos mais diversos cursos que se dedicam a buscar as melhorias na qualidade de ensino.
O DCE FTC faz parte da UNE - União Nacional dos Estudantes e da UEB - União dos Estudantes da Bahia. Entidades que representam os estudantes universitários buscando uma sociedade mais justa e democrática.
É pra valer: festival latino americano de desenvolvimento e instalação de software
É pra valer!
Apos reunião com o coordenador responsável pelos cursos de engenharia e sistemas de informação chega ao nosso conhecimento mais uma vitória para os alunos da areá de exatas.
No dia 28 de abril de 2012 ocorre o festival latino americano de desenvolvimento e instalação de software. Este evento ocorre ao mesmo tempo em vários lugares do mundo e, nesta edição, este evento marcante na formação profissional de estudantes de várias áreas, será realizado na FTC.
Fiquem de olho nas noticias para acompanhar as informações sobre esse grande evento.
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