Ex-ministro das Relações Exteriores participa de encontro da União Nacional dos Estudantes às 14h na UNIP-Paraíso
O ex-ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, é um dos principais nomes que compõem as séries de debates do 59º Conselho Nacional de Entidades Gerais (CONEG) da União Nacional dos Estudantes (UNE). O CONEG ocorre entre os dias 8 e 10 de abril, em São Paulo, na Universidade Paulista (UNIP), no campus Paraíso (Rua Vergueiro, 1211). Amorim estará presente na Conferência Especial sobre Política Internacional, organizada pelos estudantes no sábado (9), a partir das 14h.
Conseguindo ultrapassar o Barão de Rio Branco como o homem que por mais tempo exerceu a função de chanceler brasileiro, Amorim participará de uma mesa de debates onde será questionado pelos estudantes a respeito dos recentes conflitos internacionais, como o momento vivido pela Líbia e Irã, e a situação da atual política externa do Brasil. Está também na pauta de discussão a análise da aprovação do voto favorável do Brasil no Conselho de Direitos Humanos da ONU, proposta pelos EUA para designar um investigador independente de direitos humanos para o Irã, o primeiro em uma década.
Nascido em Santos (SP) e formado pelo Instituto Rio Branco, Amorim é considerado um dos principais responsáveis por construir a nova política externa do país. Alvo de críticas e de elogios em iguais proporções, ele se manteve na pasta desde o primeiro dia do presidente Lula no governo, até o começo deste ano, quando a presidente Dilma Rousseff assumiu o mandato. Somente o general Jorge Armando Félix, chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República, repetiu o feito de Amorim, ocupando o cargo de ministro desde o começo do governo.
Conseguindo ultrapassar o Barão de Rio Branco como o homem que por mais tempo exerceu a função de chanceler brasileiro, Amorim participará de uma mesa de debates onde será questionado pelos estudantes a respeito dos recentes conflitos internacionais, como o momento vivido pela Líbia e Irã, e a situação da atual política externa do Brasil. Está também na pauta de discussão a análise da aprovação do voto favorável do Brasil no Conselho de Direitos Humanos da ONU, proposta pelos EUA para designar um investigador independente de direitos humanos para o Irã, o primeiro em uma década.
Nascido em Santos (SP) e formado pelo Instituto Rio Branco, Amorim é considerado um dos principais responsáveis por construir a nova política externa do país. Alvo de críticas e de elogios em iguais proporções, ele se manteve na pasta desde o primeiro dia do presidente Lula no governo, até o começo deste ano, quando a presidente Dilma Rousseff assumiu o mandato. Somente o general Jorge Armando Félix, chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República, repetiu o feito de Amorim, ocupando o cargo de ministro desde o começo do governo.
Fonte: UNE
Nenhum comentário:
Postar um comentário