sexta-feira, 29 de julho de 2011

FTC no projeto Rondom

Alunos e professores viajam para o Norte do Brasil    fonte: FTC
2011_14_07.jpgExpectativa, ansiedade, alegria, disponibilidade para servir e espírito solidário eram os "itens" que mais pesavam nas bagagens das duas equipes de estudantes e professores da FTC Itabuna, que viajaram para atuar nas operações Oiapoque e Peixe-Boi do Projeto Rondon, desenvolvido pelo Ministério da Defesa do Brasil em parceria com diversas Instituições de Ensino Superior (IES), nos estados da Região Norte do país: Amapá, Amazonas, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
As duas equipes rondonistas da FTC Itabuna, que é a única IES da Bahia participante das operações do Rondon neste semestre, foram enviadas para os municípios de Urucará (AM) e Serra do Navio (AP). As atividades começaram na última quita-feira, dia 8, e se estenderão até o próximo dia 1º de agosto. Alunos e professores atuarão em atividades do Eixo B, nas áreas de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) e de Trabalho.
"A minha maior expectativa está centrada na experiência que irei adquirir atuando no Rondon, que consiste na disseminação dos conhecimentos adquiridos na Faculdade e na construção de novos conhecimentos, a partir da realidade que vivenciaremos", revelou o rondonista Mário Santos, do 6º semestre de Sistemas de Informação.
Para os estudantes Paulo Fernando Oliveira e Simone Rubio, do 9º semestre de Fisioterapia e Enfermagem respectivamente, a maior ansiedade era quanto a receptividade e aceitação da comunidade. "Tudo o que nós planejamos foi pesando em oferecer o melhor possível para que as pessoas possam se desenvolver como ser humano, exercitando plenamente a sua condição de cidadão", observou Simone.
Atividades
Dentre as atividades programadas, serão oferecidos formação em ferramentas de divulgação como blogs e redes sociais, e capacitação em microinformática, possibilitando aos participantes das oficinas construírem competências que permitam fazer uso dessas redes para o desenvolvimento de seus empreendimentos e, consequentemente, de sua comunidade.
Nas áreas de Direito e Administração será oferecido suporte instrumental para a criação e manutenção de Associações e Cooperativas visando o autodesenvolvimento da comunidade favorecida, além de oficinas para elaboração de projetos e aperfeiçoamento profissional.

As atividades incluem ainda conhecimentos das áreas ligadas `\ Saúde, tais como, Nutrição, Fisioterapia, Enfermagem e Psicologia. Nestas, serão desenvolvidas oficinas e palestras voltadas a qualidade de vida e saúde relacionada ao trabalho.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

PARTIDOS: FUSÃO PODERÁ TER TEMPO DE REGISTRO





Deputada Sueli Vidigal do PDT do Espírito Santo
Um projeto da deputada pelo Espírito Santo, Sueli Vidigal (PDT), que só permite a fusão ou incorporação de legendas políticas após dois anos de registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), tramita em regime de prioridade na Câmara Federal. A proposta, que altera a lei dos partidos, sugere ainda que a sigla deverá ter participado de pelo menos uma eleição. “A fusão ou incorporação de partidos não podem ser automáticas, muito menos com o objetivo de burlar a atual legislação eleitoral e desmoralizar a tese da fidelidade partidária, muito cobrada pela sociedade brasileira”, justificou. Atualmente, a legislação não estipula prazos para a criação, a fusão, a incorporação e a extinção das agremiações cujos programas respeitem a soberania nacional, o regime democrático, o pluripartidarismo e os direitos fundamentais da pessoa humana. O projeto será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça antes de ir a plenário.

Por igualdade no trabalho e na vida

Por igualdade no trabalho e na vida

Fonte: MMM
Algo que sempre me chamou a atenção e me causou revolta foi a diferença salarial entre homens e mulheres. Não sabendo quase nada sobre o assunto "googlei" rapidamente e o que encontrei foi espantoso.
Num estudo realizado pela Confederação Sindical Nacional, mostrou-se que o Brasil é o país que MAIS TEM diferença salarial entre gêneros, sendo ela de 34%. Contra outros 20 países pesquisados com 22% (o que, ao meu ver, já é absurdo).
Das explicações mais citadas nos textos que li, a disponibilidade de tempo foi a que mais se destacou. Ou seja, empresas se sentem RECEOSAS de contratarem mulheres que tenham filhos pequenos.

Metas do governo para ensino profissional são tímidas, avalia deputado


Leonardo Prado
Acácia Zeneida Kuerzer (professora da UFPR), Anna Beatriz de Almeida Waehneldt (diretora de Educação do SENAC Nacional), Simone Valdete dos Santos (diretora de Políticas para Educação Profissional e Tecnologia - SETEC),  dep. Gastão Vieira (PMDB-MA), dep. Ângelo Vanhoni (PT-PR) e Regina Maria de Fátima Torres (diretora da Associação de Educação Profissional do SENAI)
Debatedores propuseram, em audiência, metas ampliadas para a educação profissional.
O deputado Artur Bruno (PT-CE) classificou como tímidas as metas do governo para o ensino profissional previstas na proposta que estabelece o Plano Nacional de Educação (PNE – PL 8035/10). O projeto prevê, até 2020, a duplicação das matrículas da educação profissional técnica de nível médio, além da oferta de pelo menos 25% das vagas da educação de jovens e adultos de forma integrada à educação profissional nos anos finais do ensino fundamental e no nível médio.
Artur Bruno afirmou que estuda, em conjunto com o relator da proposta, Angelo Vanhoni (PT-PR), uma nova meta para o setor. Ele adiantou, contudo, que deverá propor no mínimo a triplicação do número de matrículas da educação profissional técnica de nível médio nesta década. “O Brasil sofre hoje um apagão de mão de obra qualificada. O País já começa a importar trabalhadores porque não investimos no momento certo nesses profissionais. E temos agora a possibilidade de fazê-lo. Por isso, agora precisamos investir bem mais na educação profissional que em outras modalidades de ensino”, argumentou.
A declaração foi feita nesta terça-feira, durante reunião sobre o tema promovida pela comissão especial destinada a analisar a proposta de PNE, com metas do setor para os próximos dez anos. Este foi o 13º encontro do grupo, que vem promovendo debates sobre aspectos diferentes da proposta, como educação especial e financiamento das políticas de educação. Nesta quarta-feira, o ministro da Educação, Fernando Haddad, irá se encontrar com o colegiado para debater a proposta do governo.
Universalização
A professora da Universidade Federal do Paraná Acácia Zeneida Kuerzer, que participou do debate, também pediu ampliação das metas do governo. Ela destacou outro objetivo da proposta – a universalização, até 2016, do atendimento escolar para os adolescentes de 15 a 17 anos.
Segundo a especialista, não deveria haver limites etários para a meta de atendimento. Ela lembrou que metade das pessoas que hoje frequentam o ensino médio no País têm 18 anos ou mais. “A proposta do governo não condiz com a nossa realidade”, disse.
Para Acácia, a oferta de ensino médio profissionalizante é um direito geral e a garantia de vagas para todos os interessados deve ser uma meta do governo para as próximas décadas. “Devemos chegar à universalização do ensino profissional, nem que leve 30 ou 40 anos. O importante é garantir esse direito a todos os brasileiros e brasileiras que queiram”.
Além do PNE, tramita na Câmara outra proposta do governo que garante investimentos de pelo menos R$ 1 bilhão em educação profissional (PL 1209/11). O projeto, que cria o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), prevê oferta de bolsas para estudantes, garantia de financiamento na rede privada de ensino e expansão das vagas em escolas públicas.
A medida é vista com simpatia por Acácia Kuerzer, mas, segundo ela, é necessário um esforço grande do governo para acabar com a defasagem do País na oferta de ensino profissional com qualidade. “Tudo que se faça no Brasil em termos de expansão do ensino médio integrado com o profissional é sempre pouco, dado o tamanho da necessidade que temos”, afirmou.
Fonte: Camara Federal

A CARTA DOS ALUNOS DE OBSTETRÍCIA DA USP

A CARTA DOS ALUNOS DE OBSTETRÍCIA DA USP

A Diretoria de Mulheres da UNE apóia a luta das estudantes do curso de Obstetrícia da Universidade de São Paulo. Confira o Pedido de apoio à Graduação de Obstetrícia na Universidade de São Paulo.

A saúde da mulher encontra no Brasil números alarmantes. A OMS recomenda que o número de cirurgias cesáreas não ultrapasse 15%, porém, na rede pública brasileira este número alcança a marca de 48% e na rede particular de 70% a 90%. Apesar do incentivo do Ministério da Saúde do Brasil pelo parto normal e pela humanização dos mesmos, as taxas permanecem altas. Sendo assim, em resposta a este quadro, o curso de Obstetrícia foi reaberto na Universidade de São Paulo em 2005, 34 anos depois de sua extinção na mesma universidade.

Ressurgiu determinado a formar profissionais da saúde, capacitados para prestar uma assistência humanizada à população brasileira no que se refere assistência pré-natal, parto e pós parto, compreendendo a saúde da mulher, família e comunidade.
Acreditamos que uma atenção humanizada não é uma especificidade da obstetrícia, certamente profissionais médicos e enfermeiros podem e devem humanizar seu olhar e suas práticas. Contudo, a formação específica de Obstetrícia capacita os profissionais para praticar uma atenção individualizada à mulher e à família, compreendendo-a em seus processos de gestação, parto e amamentação como fisiológico, mas também e igualmente importantes, como processos emocionais, sociais, culturais, espirituais e como sementes para um mundo melhor.

No entanto, apesar de se propor a colaborar com a melhora da atenção a saúde da mulher, desde a sua reabertura, o curso enfrenta muitas dificuldades, dentre elas o impasse em relação a regularização da profissão de obstetriz. No diálogo com as instituições que poderiam regulamentar os profissionais formados nesse curso, viu-se a necessidade de ampliar a formação dos mesmos, o que gerou uma reformulação em sua grade curricular, que a partir de 2011 passa a ser realizado em 4 anos e meio em período integral. Assim, o curso foi tratando de dar respostas, aprender e recordar sempre qual a sua função e a importância que representa na possibilidade de contribuir na melhoria da atenção a saúde no Brasil.

A esses impasses soma-se o fato do curso de Obstetrícia estar situado em um campus recente da USP. Sendo um campus novo, os cursos situados nele têm pouca divulgação e consequentemente menor procura do que cursos tradicionais. Devido a isso, hoje a Obstetrícia enfrenta um problema ainda mais grave do que a regularização de seus profissionais: corre o risco de ter seu vestibular suspenso, o que abre a possibilidade do fechamento do mesmo. Além disso, há também a possibilidade de redução das vagas para acesso ao curso (hoje 60 vagas são disponibilizadas por ano). Entendemos, no entanto, que a realidade da assistência obstétrica no Brasil justifica a manutenção das 60 vagas atuais, permitindo a formação de um maior número de profissionais capacitados na assistência humanizada à saúde da mulher.

Como consequência indireta e não menos importante, a suspensão do vestibular e possível fechamento do curso diminui as chances das pessoas que vivem na Zona Leste de São Paulo, região caracterizada por população de menor poder aquisitivo e, dado o quadro das universidades do Brasil, com menor chances de cursar uma faculdade pública, em geral com maior prestígio no país.

Enfim, estamos falando da possível extinção da profissão Obstetriz e de sua capacidade de mudar a realidade obstétrica brasileira. Hoje os alunos formados podem trabalhar mediante uma ação judicial, porém enfrentam uma oposição das instiuições reguladoras que dificulta o ingresso destes profissionais no mercado de trabalho.
Pedimos, então, o seu apoio para evitar que a Obstetrícia tenha seu vestibular suspenso e sua formação ameaçada. Para isso você deve assinar o texto abaixo, podendo acrescentar comentários pessoais, e depois enviar para o email ajudeaobstetricia@gmail.com

Diante da realidade obstétrica brasileira, com altas taxas de cesárea e morbimortalidade materna, ao contrário das recomendações da OMS, apoio a graduação de Obstetrícia da Universidade de São Paulo, sendo contrário à suspensão de seu vestibular. Da mesma maneira apoio a profissão Obstetriz e sua inserção no mercado de trabalho, uma vez que acredito que este profissional pode alavancar uma assistência humanizada na saúde da mulher, melhorando e ressignificando os processos de gestação, parto e pós-parto.

Deputados defendem compensação a produtor que preserva meio ambiente


Luiz Cruvinel
Onofre Santo Agostini
Onofre Santo Agostini: é preciso compensar quem realmente preserva os recursos naturais.
A aprovação de mudanças no Código Florestal reacendeu, no Congresso, o debate sobre o pagamento por serviços ambientais aos produtores que preservam a natureza. Na Câmara, diferentes deputados argumentam que, em vez de se falar apenas em punição aos agricultores que desmatam áreas de preservação permanente (APPs), deveria se oferecer uma compensação aos que, por outro lado, mantêm vegetação nativa em suas propriedades.
Atualmente, tramitam na Casa pelo menos 13 projetos de lei com algum tipo de compensação ao produtor que preserva. Grande parte dos textos vai, inclusive, ao encontro da chamada Bolsa Verde, auxílio (R$ 300, a cada trimestre) recém-lançado pelo governo para os beneficiários rurais do Bolsa Família que preservarem o meio ambiente.
Outras propostas são mais abrangentes, como o Projeto de Lei 1274/11, do deputado Onofre Santo Agostini (DEM-SC), que cria o Programa Nacional de Compensação por Serviços Ambientais e um fundo específico para financiá-lo. Entre os recursos destinados ao fundo estão dotações orçamentárias, doações, convênios, empréstimos, metade da arrecadação da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental, além de parte dos recursos distribuídos como compensação pela exploração de petróleo. O PL atribui ao Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) a competência para definir os valores a serem pagos aos prestadores de serviços ambientais.
Agostini ressalta a importância de valorizar os produtores rurais que agem corretamente. "Em geral, queremos punir aqueles que não cumprem as leis e devastam a natureza. Mas nunca pensamos em compensar os que realmente preservam o ambiente”, comenta o autor.
O deputado Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP) tem a mesma opinião: “Se alguém promoveu um benefício à natureza, como manter uma reserva legal ou uma mata ciliar, ele deve receber por isso. É o princípio do preservador-recebedor."
Pequenos produtores
Brizza Cavalcante
Paulo Teixeira
Paulo Teixeira defende que os pequenos produtores sejam priorizados.
A abrangência de um programa de pagamento por serviços ambientais, no entanto, é controversa. No PT, a orientação é que os pequenos produtores sejam priorizados na divisão de recursos para compensar quem preserva. Quem explica é o líder da bancada, deputado Paulo Teixeira (SP): “Interessa à sociedade que todos possam ter as condições de produzir e que o meio ambiente seja preservado. Nossa opinião é que o pequeno agricultor, o agricultor familiar tenha prioridade no pagamento por serviços ambientais. Os grandes já têm uma produção de grande escala, que lhes dá toda a condição da preservação, e sem gastar muito".
A maioria das propostas que tratam do pagamento por serviços ambientais (PL 792/07 e apensados) já foi aprovada pelas comissões de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural; e de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, aguardando parecer das comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Já o PL 1274/11 ainda será analisado pelos mesmos quatro colegiados.
Se aprovados, os textos, que tramitam em caráter conclusivo, poderão seguir diretamente para o Senado.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Confira protesto durante prova EAD

Educação não pode ser tratada com descaso e jeitinho brasileiro

A seguir imagens que mostram o protesto de estudantes durante a prova EAD, nas fotos de sites de busca utilizados para achar as questões corretas. 

A FTC vai continuar a manter materias sem qualidade e provas com consulta?? A quem estamos enganando?




Estudante não é mercadoria, faculdade não é fábrica, educação não é negócio

Aluno não é mercadoria, faculdade não é fábrica, educação não é negócio







A educação não se resume a números que só servem para classificar e rotular

     Por isso é tão urgente recuperar um projeto de educação forjado nas lutas sociais dos anos 80 para atualizá-lo sem deixar de reafirmar o que tinha de mais essencial: seu caráter universalizante, socialmente comprometido, laico, público e democrático.
     Que garanta a autonomia pedagógica e política daqueles que constroem o processo de ensino aprendizagem ao mesmo tempo em que valoriza o trabalho dos profissionais da educação.


A FTC trata o estudante como um objeto e se acha no direito de fazer o que quiser sem consulta-lo. Basta.

Aumento de mensalidade preocupa comunidade FTC


A FTC, no semestre que se inicia, vem com uma novidade que rolou quase nas férias: decidiu aumentar a mensalidade por alegar que o custo aumentou e que iria repassar só uma parte para o corpo estudantil.

Nós ficamos bestificados com a forma que um comunicado circulou à comunidade acadêmica alegando as seguintes incongruências:

Que a FTC teve um aumento de custo de 9% e só iriam repassar 5,91. O que eles não falaram foi que a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou 2010 com uma taxa acumulada de 5,91%. Valor máximo permitido por LEI para realizar o aumento. 


Que houve um crescimento no custo. O que eles não falaram foi que o numero de estudantes aumentou em vários cursos e claramente o custo ia aumentar mas o LUCRO também. Porque eles não mostraram quanto tem de receita no ano? Porque os estudantes têm que pagar mais pelo mesmo serviço que vem piorando? 

O DCE não aceita passivamente esse aumento e já protocolamos um ofício pedindo esclarecimentos à IMES por esse aumento ainda nas férias... Até então não tivemos nenhuma resposta quanto a isso.


Educação não é MERCADORIA!

Semestre novo, mesmos problemas?

Semestre novo, mesmos problemas?


Todo semestre a FTC oferece um monte de vagas no mercado e não se prepara para recebê-los. Sempre tem gente amontoada nas salas, ar-condicionados quebrados, cadeiras quebradas, quando não encontramos os banheiros imundos.

Será que a faculdade de tecnologia não sabe contar quantos estudantes cabem na sala?

Pior que isso é quando um professor ministra a mesma aula, para duas turmas diferentes, de cursos diferentes, em matérias diferentes... mas ao mesmo tempo na mesma sala. 



sexta-feira, 8 de julho de 2011

Pegou busú na chuva? Deixe uma fresta!

Galera! Para quem pega ônibus lotado em dia de chuva, temos um recado:



DEIXE UMA FRESTA!

Épocas chuvosas costumam ter mais gente doente, e muitas dessas doenças são transmitidas pelo ar. A superlotação dos ônibus, somada ao abafamento e ao ar viciado que fica dentro dos ônibus com as janelas fechadas aumenta as POSSIBILIDADES DE VOCÊ PEGAR UMA DOENÇA, ou transmití-las.

"Um dedinho" de abertura em cada janela não molha ninguém e ajuda bastante a movimentar o ar dentro do ônibus, aumentando a sensação de conforto e a reduzindo a possibilidade de contágio.




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quarta-feira, 6 de julho de 2011

4 Congresso da UEB em Ilhéus



Participação do DCE FTC no 4 Congresso da UEB

Bahia tem 10 faculdades com aprovação zero no último Exame de Ordem da OAB

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) divulgou nesta terça (5) a lista de instituições de ensino superior que tiveram aprovação zero em seu último Exame de Ordem. Dez instituições de ensino superior da Bahia estão nesta lista.
De acordo com dados do Conselho Federal da OAB, apenas 9,7% dos bacharéis em Direito foram aprovados de um total de 116 mil inscritos.
 
O índice de reprovação da edição anterior havia chegado a quase 90%. Na edição deste ano, 81 faculdades (10 das quais estão na Bahia) não conseguiram aprovar um aluno sequer, o que denuncia a qualidade de parte dos cursos de Direito do País. 
A OAB informou que vai notificar o Ministério da Educação para colocar as instituições em regime de supervisão, que pode levar ao cancelamento de suas operações.
De acordo com o MEC, são 1.120 faculdades com capacidade para formar mais de 650 mil bacharéis no País. A avaliação da qualidade dessas instituições é realizada atualmente por meio do Exame Nacional do Desempenho dos Estudantes (Enade).
Faculdades de Direito da Bahia com aprovação zero no Exame da OAB:
1.Faculdade Arnaldo Horácio Ferreira (FAAHF);
2.Faculdade de Tecnologia Empresarial (FTE);
3.Faculdade do Sul (Facsul);
4.Faculdade Maurício de Nassau de Salvador (FMN Salvador);
5.Faculdade Metropolitana de Camaçari (Famec);
6.Faculdade Nobre de Feira de Santana (FAN);
7.Faculdade São Salvador (FSS);
8.Faculdade São Tomaz de Aquino (FSTA);
9.Faculdade Social da Bahia (FSBA) e
10.Instituto Salvador de Ensino e Cultura (Isec)